O texto é muitas vezes citado, quando se fala da poetisa calipolense, mas há grande dificuldade em encontrá-lo, exceptuando-se o caso dos frequentadores de bibliotecas e hemerotecas – ou seja, o grande público não o conhece.
Fomos dar uma volta ao nosso "baú calipolense" e lá estava o dito, mandado reproduzir há anos a partir de microfilme na Biblioteca Nacional de Lisboa e arquivado numa folha A4 quase como estava no periódico (na altura foi necessário fazer um arranjo de recortes, para caber numa só página – mas o texto está todo, bem como a fotografia e legenda da mesma).
Aqui fica pois, obviamente ilegível, dadas as limitações do mecanismo do blogue. Mas estamos a transcrevê-lo e em breve estará facilitado, para quem o quiser ler ou copiar.
Sem comentários:
Enviar um comentário